O Professor Luís Laranjo do Departamento de Desporto e Saúde da ECT – Universidade de Évora, encontra-se a desenvolver uma investigação que pretende avaliar de que modo a utilização de cão-guia influencia a atividade física diária. A questão central que podemos colocar será: “Haverá diferenças nos níveis de atividade física entre pessoas com deficiência visual que usem ou não usem cão-guia?”.

Para fazer esta avaliação, os participantes apenas terão de utilizar um pequeno aparelho (acelerómetro) que se coloca à cintura, podendo ser preso no cinto ou à roupa, através de um alfinete. Este acelerómetro é um aparelho bastante pequeno, e rapidamente passa despercebido pelo próprio utilizador. O acelerómetro deverá ser usado sempre, durante uma semana, desde o momento em que o participante se levanta até este se deitar (com exceção dos momentos em que toma banho), de forma a obter informação o mais completa possível sobre a quantidade de atividade física. De referir ainda que este pequeno aparelho, o acelerómetro, mede apenas informação sobre a quantidade de movimento que uma pessoa realiza no seu dia-a-dia, tal como por exemplo a quantidade de passos que deu num determinado dia, ou quanto tempo esteve parado.

Mais informações: llaranjo@uevora.pt