A 3ª edição do ciclo "Gulbenkian e o Cinema Português" terá audiodescrição no dia 7 de Dezembro. 

A sessão será das 18h30 às 20h10, na Sala Polivalente, e nela serão apresentados três filmes (sinopses abaixo).

A entrada é livre, mediante levantamento do bilhete no próprio dia.

Os interessados em assistir deverão entrar em contacto com a ACAPO para que o bilhete seja reservado (rp.dn@acapo.pt ou através do telf. 213 24 45 00)

  • Transportes públicos

Metro - Praça de Espanha (linha azul) ou São Sebastião (linha vermelha ou azul)

Autocarros - 713, 716, 726, 742, 746, 756

  • Os filmes

A Caça Revoluções, de Margarida Rêgo

Portugal, 2016; Duração: 11 minutos 

Língua original: Português 

Debate com a presença da realizadora: 20:15

Sinopse: Tudo começou com uma fotografia tirada em 1974, pouco depois da revolução portuguesa sair às ruas. A realizadora tenta entrar nessa fotografia à procura de um país, como quem quer entrar dentro de um tempo em que não viveu e perceber o que significa fazer parte de uma revolução ou o que significa lutar por um país. “A Caça Revoluções” é um encontro entre dois países, entre duas lutas e entre duas pessoas que procuram a transformação de um país. “A Caça Revoluções” tenta transformar e redesenhar sobre um passado, como se dele pudesse tirar vida. 

Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso, de Catarina Vasconcelos

Portugal, 2014,; Duração: 30 minutos

Língua original: Português 

Sinopse : Quando fez 27 anos, o rapaz assumiu a tristeza que carregava dentro dele. Admitindo a urgência de virar a sua tristeza do avesso, escreveu à irmã. Uma correspondência entre um irmão e uma irmã no aniversário da morte da sua mãe faz com que viajem para o passado para entenderem o tempo em que a mãe viveu e como era Portugal nos anos 70, quando uma revolução aconteceu. Foi a revolução dos cravos, em 1974, quando a mãe ainda era jovem. Unindo a história de uma família à história de um país, este filme é uma procura de algo que não pode ser perdido. Metáfora ou a tristeza virada do avesso é uma luta contra o esquecimento. 

Yama No Anata – Para Além das Montanhas, de Aya Koretzky

Portugal, 2011, 60’ 

Língua original: japonês 

Tradução para português

Sinopse: Mergulho nas paisagens do Mondego para onde vim morar com os meus pais em criança, deixando para trás Tóquio, a cidade onde nasci. Através da leitura de cartas que troquei com os amigos e a família que permaneceram no país, reflito sobre a nossa vinda para Portugal e relembro o passado na tentativa de reter a memória efémera, numa viagem com os espíritos que permanecem comigo.”