Como está a acessibilidade aos livros, e como pode ela ficar agora que o Tratado de Marraquexe existe? Que normas europeias podem melhorar a acessibilidade das obras que todos queremos ler? Como podemos promover o livro como objeto de consumo, no formato em que se quiser ler, e ao mesmo tempo proteger os direitos, intelectuais e industriais, de autores, editores e livreiros?

 

Estas são algumas das perguntas que servirão de base para o Debate "Acessibilidade aos Livros e Tratado de Marraquexe", que iremos promover no próximo dia 3 de setembro, a partir das 15h00, no Palco da Praça Azul da Feira do Livro de Lisboa. Este evento visa despertar consciências para a importância de que mais obras estejam disponíveis em diversos formatos e fomentar comportamentos mais inclusivos.

Neste debate contamos com a presença de Carlos Ferreira, do Serviço de Leitura para Deficientes Visuais da Biblioteca Nacional de Portugal, entidade parceira nas Feiras do Livro de Lisboa e do Porto, que irá enriquecer esta conversa com as suas experiências e anseios.

 

Descrição da imagem gráfica: Composição de imagem com 8 quadrados: 4 numa linha, e outros 4 por baixo. Estando intercalados, 4 dos quadrados contém no seu interior fotografias relacionadas com a deficiência visual, e os restantes 4 quadrados, de fundo azul, contém os seguintes termos: Disponibilizar, Aceitar e Facilitar, Garantir e Incentivar – palavra chaves incluídas nas diversas alíneas que compõem o artigo 21.º da CDPD da ONU. Por baixo, o texto: Artigo 21.º Liberdade de expressão e opinião e acesso à informação, seguido por uma linha horizontal laranja, e o seguinte texto: Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência | CDPD.

 

Projeto cofinanciado pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.