Anaísa Raquel, audiodescritora, relata a sua posição face à audiodescrição enquanto profissional da área. Ao longo do artigo são levantadas questões tais como, qual a melhor forma de implementar o recurso de audiodescrição em espaços museológicos com exposições permanentes, e em exposições temporárias?, entre outras, que levam o leitor à reflexão sobre esta ferramenta cujo papel fundamental assenta em tornar a cultura mais acessível às pessoas com deficiência visual.  

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